Não tenho memórias de circos, palhaços na arena. O mais perto da infância que tenho é um Batatoon & Companhia na televisão. Os narizes de palhaço entram tarde na minha vida. A paixão pel'O Nariz Vermelho chega pelos olhos do Pedro com o Red Nose. Pergunto-me se continuará a andar com o nariz de palhaço na mala. E longe de casa, quando estava a fazer Erasmus na Bélgica, chega-me o 1º nariz de palhaço oferecido pelo Pedro e as minhas fotografias de turista/residente não puderam ficar indiferentes:
Fotografias: Cláudia Costa - 2008
E o nariz passa a fazer sentido para mim. É inesperado e faz rir.
Durante o estágio de Pré-Escolar até me vesti de palhaço. E fiz o básico, disparates atrás de disparates, um pouco de malabarismo e os risos apareciam e dobravam-se... e os olhares felizes instalavam-se... e brincava-se... e eu já não era eu... ou era ainda mais eu?
E os narizes a permanecerem na minha vida... A Adriana lembra-se de narizes vermelhos e lembra-se de mim. Ofereceu-me o livro da Operação Nariz Vermelho: Tudo na Ponta do Nariz e 2 narizes de palhaço. E foi então que fui buscar os que já tinha para tirar uma fotografia a agradecer. Percebi que os narizes formam já uma pequena coleção. E que apesar de serem poucos guardam muitas histórias e sorrisos.
E o último encontro com estes pontos vermelhos aconteceu no ano passado, pelas mãos do Rodrigo e do Ricardo. Apresentaram exercícios de clown: exigentes, difíceis e desconfortáveis, mas foi um espaço tão bom para poder expressar aquilo que há cá dentro. E o confronto com o fracasso do palhaço! Como procurar o sucesso? Desistir? Recriar? Explorar o desconforto?
Durante o estágio de Pré-Escolar até me vesti de palhaço. E fiz o básico, disparates atrás de disparates, um pouco de malabarismo e os risos apareciam e dobravam-se... e os olhares felizes instalavam-se... e brincava-se... e eu já não era eu... ou era ainda mais eu?
E os narizes a permanecerem na minha vida... A Adriana lembra-se de narizes vermelhos e lembra-se de mim. Ofereceu-me o livro da Operação Nariz Vermelho: Tudo na Ponta do Nariz e 2 narizes de palhaço. E foi então que fui buscar os que já tinha para tirar uma fotografia a agradecer. Percebi que os narizes formam já uma pequena coleção. E que apesar de serem poucos guardam muitas histórias e sorrisos.
E o último encontro com estes pontos vermelhos aconteceu no ano passado, pelas mãos do Rodrigo e do Ricardo. Apresentaram exercícios de clown: exigentes, difíceis e desconfortáveis, mas foi um espaço tão bom para poder expressar aquilo que há cá dentro. E o confronto com o fracasso do palhaço! Como procurar o sucesso? Desistir? Recriar? Explorar o desconforto?
Senti-me protegida pelo pequeno ponto vermelho mas não construi a coragem que queria. A minha palhaça é envergonhada e cheia de medos... E às vezes esquece-se de respirar!
ahah
ResponderEliminarque belas recordações tive agora :)
espero que nunca deixes de palhaçar!
um beijo*
clau
Mesmo.
EliminarPodemos voltar atrás no tempo?
Um grande beijinho*