O título parece um pouco absurdo mas era o que o sobrinho cantava ontem ao final da noite. Mão na sobrancelha em continência uma pequena marcha e: "Todos os problemas sabem a atum! Todos os problemas sabem a atum!" Deve ser uma interpretação de uma qualquer música do canal Panda.
Depois desta afirmação que me foi apresentada, é curioso pensar se todos os problemas soubessem a atum. Vinha o problema já o sabor se adivinhava na boca... Será que os mais problemáticos sofreriam com o excesso de mercúrio?
Se...
30/07/2017
27/07/2017
21/07/2017
Modista
Coso a minha vida numa máquina de costura.
As coisas mais doces são cosidas à mão.
O que ninguém sabe é que uso o coração alinhava...
19/07/2017
IV Cartas a Sofia
Doce Sofia,
Pergunto-me se já acabaram os exames. Se agosto te trará o tempo de volta e a distância reduzida.
Se já começaste a escrever o teu livro. Se as palavras que trazes ao peito te subirão à ponta dos dedos...
O poema de hoje Brinquedo, de Miguel Torga:
Foi um sonho que eu tive:
Era uma grande estrela de papel,
Um cordel
E um menino de bibe
O menino tinha lançado a estrela
Com ar de quem semeia uma ilusão
E a estrela ia subindo, azul e amarela,
Presa pelo cordel à sua mão.
Mas tão alto...
14/07/2017
Como se não existisse nada

Partilhei no Instagram esta fotografia da estação da Bela Vista acompanhada com estas palavras:
"Querubim Lapa quantos passarão por ti sem te (re)conhecerem?
Saberão que moras também no hotel Ritz em Lisboa ou na tão adorada António Arroio?
.
Se a arte não é vista existe na mesma?"
Desta partilha surgiu uma sugestão nos comentários, que visse o Como se não existisse nada de Sibila Lind. Fica o trailer para provocar a curiosidade...
E o filme completo aqui para quem quiser...
10/07/2017
07/07/2017
Como manter a consistência num blogue
Como devem calcular, não faço ideia..
(Este blogue é tudo menos consistente. Ou melhor este blogue é pouco, e pouco consistente.)
Mas é esse o segredo não é? Ser consistente...
Escrever, fotografar... nos dias sim, nos dias não.
Registar a vida bonita, esconder a desarrumada.
Sorrir quando não apetece, chorar só se for de alegria.
Mostrar o falhanço para mostrar que também somos humanos, mas editar sempre.
Mostrar conteúdo de qualidade. Investir, mais do que dinheiro, atenção a este pedaço...
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